Como vencer na vida
Rui Cruz
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Numa atitude de mestre em Gestão de Reputação como eu sou, ou não seria tão conhecido como sou, e mais ainda como vou ser, venho apresentar algumas dicas extremamente pessoais nos destacarmos entre as comuns pessoas. Isto funciona na vida real, na Internet, no emprego, no supermercado, na mercearia, com os amigos, numa casa de p…@… enfim, em todo o lado. Eis então 5 dias preciosas:
- Tu não te chamas Rui, chamas-te Rui Cruz! — Há diferença, caros amigos. O primeiro, o Rui, passa despercebido. O Rui Cruz, tem nome, tem renome, e apelido. Falares de ti com o primeiro e último nome não te torna uma pessoa simples como outras quaisquer, torna-te tu mesmo. É a mesma coisa do que chamares o Sr. Manuel, ou o Sr. Manuel Almeida. Vês a diferença? Se não viste é provável que este post não seja para ti.
- Aplica os teus conhecimentos adquiridos e os inventados — Por vezes é bom fazer show off. Cenas em fóruns, no IRC, no… bom, já tinha dito isso em cima. Por vezes deturpar a verdade para sermos grandes não ofende, antes pelo contrário. Além disso, eleva-nos o ego. Atenção é que tens que ter a certeza de que a outra pessoa não faz a mínima ideia do que estás a falar.
- Eu sei que te respeito, mas respeito-me mais a mim — Nunca te tires o respeito a ti próprio e acredita no teu mérito. Se o teu amigo atirou uma pedra a um velhote, tu atiraste duas. Se o teu amigo atirou o velhote ao chão do segundo andar, tu atiraste do certeiro. Com o teu ego aumentado, consegues
- Diz tudo de uma vez, pois podes ter apenas uma vez — Uma das minhas filosofias é que em certas ocasiões não devemos dizer tudo logo, devemos aguardar, deixar ferver, para quando tivermos que dizer, dizer tudo e de forma directa. Mas com classe, não podemos dizer o que pensamos, mas sim o que pensamos com um misto do que o outro quer ouvir. E sempre com educação
- Se nada disto resultar, improvisa — Quem me conhece sabe que quando uma coisa corre mal, tenho sempre outra coisa em mente. Ideias não me faltam. Mesmo ideias estúpidas. Isso deve-se ao facto da improvisação. Nem sempre a correr bem, nem sempre acertada. Mas devemos sempre improvisar sobre o que sabemos e o que não sabemos. Não se chama a isso ser convencido, mas sim chama-se não ter medo do que nós somos. O que nós somos é bom, e quem não gosta… cospe.
Rui